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Fim da Eleição, REInício das minhas ações monárquicas… Tô de Olho

Hoje, Dia 27 de Outubro, estou com 61 anos feito ontem e a poucas horas do final da campanha mais suja, abominável e nojenta que já presenciei nos meus anos de vida a qual acompanho a política. Analisando o que ocorreu neste período, vi que muitas pessoas são movidas pela emoção e não pela razão, muitos são movidos pelo achismo e não pela análise de fatos. Muitas postagens eu fiz, muitas mostrando emoção, mas na verdade todas foram pautadas na análise dos fatos que observo com muito critério, acabei causando muitas rusgas com muitas pessoas, por ver nelas a falta de análise e sim uma postura de torcedor, como se a política fosse um Jogo de Futebol ou um desfile de Escola de Samba. Entristeci-me de ver muitas pessoas amigas me virarem as costas, mas, era calculada essa posição, sabia que minha postura levaria a isso. Mas, saio feliz por ter feito aquilo que eu queria, demonstrar que o povo brasileiro não sabe participar de política, não sabe discutir política, não sabe viver política. Para a grande maioria das pessoas política é para ser conversada como se fosse um bate papo, sem a análise profunda que necessita, para que se faça valer o que realmente é política.

Tomei uma postura, pois, não gosto de ficar em cima do muro, ser contrário ao PT para mim é uma coisa natural, pois, as posturas do partido são antagônicas ao que penso. Sou defensor da família tradicional, do respeito a religiosidade individual de cada um respeitando a opção religiosa individual, assim como a opção sexual de cada um, mas, não aceito que me imponham as coisas como são feitas como se o homossexualismo fosse algo natural, não é, é uma opção pessoal e cada um deve tê-la, devendo respeitar a opção do outro, assim como o respeito aos afrodescendentes da qual eu sou um membro, pela negritude de minha avó paterna e que muito me orgulha, pois, o brasileiro é uma mescla de raças e cores. Sou contra as mal famigeradas Cotas, pois, demonstra que os que delas dependem não possuíram uma educação básica de qualidade, o que deveria de ser a tônica básica, e não forçar uma barra para impor um número de vagas para pessoas que muitas vezes podem não ter o preparo para seguir aquele estudo superior, mas que conseguem entrar na faculdade por força apenas das tais cotas.

A defesa da comunidade LGBT deve ser natural, não por serem Gays, mas, por serem BRASILEIROS, e assim tem de ser a temática de todas as posturas no Brasil.

Muitos vi defendendo posturas que acho irascível e irracional, com defesas vazias do tipo, não apoio Bolsonaro por que ele defende Tortura. Mas, simpatizar com um militar que, por acaso, viveu num período duro de nossa Ré Publica, onde os embates entre as forças militares e os guerrilheiros de tendência comunistas o faz um defensor da Tortura? Perguntei a muitas pessoas se elas já viveram a tortura de ter uma arma na cara para roubarem seus bens que você “Trabalhou” para conseguir e é surrupiado por um larápio colocando armas na sua cabeça e com risco de matar, isso não é tortura? O que está acontecendo com nossos irmãos venezuelanos começado por Hugo Chavés e continuado por Nícolas Maduro, levando o país a um caos de tal ponto que as pessoas fogem buscando sobrevivência em outros países pela falta de alimentos, trabalho, etc., isso não é tortura? Mas, é defendido pelo lado contrário ao do candidato Bolsonaro.

Engôdos vimos pulular nessa caminhada pelo poder, e que amanhã por volta das 22 horas já estará sacramentada e que eu mesmo não aponto aqui quem será o vencedor, sei que tenho minha opção de candidato, mas, antes de tudo deixo aqui algo que preciso esclarecer.

Este é meu último texto antes do final das eleições de 2018. Por conta disso, termino aqui a minha pesquisa e postura com relação a esse mecanismo republicano de escolha do seu mandatário máximo para Presidente e Governador.

Porém, agora quem escreve é o Monarquista Luiz Gustavo Chrispino, defensor da Família Tradicional formada por um homem e uma mulher e seus filhos, defensor do conservadorismo em muitas questões sociais, liberal em outras, porém, alto defensor do Direito incontestável, crítico de posturas ditas antidemocráticas, sejam elas quais forem, defensor de Direitos Humanos para todos e não para os que a esquerda quer defender. Defensor do direito de todos com igualdade, paridade e justiça, porém, crítico a posturas de estruturas sociais que segregam e não unem, como Movimentos Negros, LGBT, etc, visto que entendo que um negro ou um gay é brasileiro, tem de ter os mesmos direitos de quem é branco e heterossexual.

Crítico de Paulo Freire, por entender que outros fizeram mais pela educação como Anísio Teixeira e até Darcy Ribeiro, crítico aos defensores de Zumbi como defensor das causas negras, quando temos André Rebouças, José do Patrocínio, Machado de Assis, Rei Oba II, Lima Barreto, Teodoro Sampaio, etc., Zumbi foi um nome dado por uma política quando era governadora do Rio e que por influência política do partido que participa, começa a ser “Feriado” apenas no Rio e depois acabou sendo estendido ao país como um todo. Continuo a ser um crítico de Tiradentes e defensor de que se deveria ter um feriado em abril deveria ser o dia 22 marcado pelo “nascimento” da nossa Terra de Santa Cruz.

Não me importo quem irá ser o governo que terá a cadeira da presidência do Brasil pelos próximos quatro anos, seja Bolsonaro ou Haddad, volto a ser agora o mesmo crítico político da Ré Publica, que sempre fui, encerro aqui agora minha pesquisa social sobre eleições políticas no Brasil, demonstrando que o Brasileiro realmente vota por emoção e não pela razão como deveria de ser, pois, teremos agora quatro anos pela frente com um mandatário chefe de Estado e de Governo, quando defendo e vou defender para sempre como chefe de Estado um Monarca detentor do Poder Moderador, um chefe de Governo, oriundo da formação de um partido ou de um conjunto de partidos formadores da maioria no Parlamento, assumindo o seu papel de Primeiro Ministro. Com estados federativos e não federalistas, com independência de valores e direitos, estendendo essa liberdade para os municípios fazendo com que a pirâmide de valores fosse invertida delegando a maior parte dos nossos impostos para o município e o âmbito Federal estar mais ligado as políticas internacionais. Sendo esse Monarca o Comandante em Chefe de todas as Forças Armadas, bem como tendo a seu lado o Itamarati e os Tribunais Superiores.

Volto a defender a Monarquia como sempre fiz, e passo agora a ser de novo o crítico do governo que dia 29/10 se consolida e dia 01/01/2019 assume o poder, seja ele quem for.

Amanhã, cumpro meu papel de cidadão votante, mas, após isto, volto a minha pena e meu olhar para as ações dos eleitos, e… aí deles que não sejam cumpridores de coisas boas para o povo brasileiro, minha pena e papel estará a postos para denunciar tais ações anti populares.

Boa sorte a todos. Principalmente aos Brasileiros.

Rio 27 de outubro de 2018

Luiz Gustavo Chrispino

LuGus Chrispino

Olá, sou Luiz Gustavo Chrispino, Jornalista, Historiador, Psicopedagogo, Professor de História e Geografia, Cronista e Escritor.

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