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Opinião

Bioterrorismo relegou Bahia à vassalagem das esquerdas e quer fazer o mesmo com o Brasil

Agora que grande imprensa comprada pelas ONGs e aliada ao retrógrado regime esquerdista anda pautando a Amazônia Internacional, cabe bem lembrar o maior escândalo do bioterrorismo perpetrado pelo PT e PDT, representantes majoritários da esquerda na década de 90. Vassoura-de- bruxa e incêndios na Amazônia são ambos ações terroristas cometidas pelos agentes da esquerda, hoje pluralizada em partidos e entidades internacionais que financiam a mídia para garantir o roubo de nossas riquezas.

Até meados da década de 20, o Brasil era o maior produtor de cacau do mundo. No final dos anos 80, ainda ocupava o segundo lugar, perdendo apenas para a Costa do Marfim, na África. Hoje, o Brasil contribui apenas com 4% da produção mundial, ficando em quinto lugar em produção e em consumo. Causada pelo fungo Moniliophtera perniciosa (antes chamado de Crinipellis Perniciosa), a vassoura-de-bruxa tem esse nome porque deixa os ramos do cacaueiro secos como uma vassoura velha. A doença foi descoberta em 1895, no Suriname, e já tinha demonstrado o seu poder devastador ao atingir, em 1920, as lavouras de cacau do Equador.

Quando chegou à Bahia, em 1989, provavelmente vinda da região Amazônica, a praga foi o fim para os produtores baianos, que enfrentavam ainda uma crise com a imensa queda do preço do cacau no mercado internacional. Só para se ter uma ideia dos estragos, a produção, que foi de 390 mil toneladas em 1988, caiu para 123 mil em 2000.

O caso: Uma das piores pragas biológicas que já atingiu o País teve origem em ato de sabotagem. Reportagem da revista Veja em 2006 aponta que a praga devastadora conhecida como vassoura-de-bruxa, que arrasou as plantações de cacau no sul da Bahia, em 1989, foi resultado de ação de integrantes do PT.

Em quatro entrevistas à VEJA (antes da atual editoria ser vassala dos mesmos interesses de que falamos nesta matéria), o técnico em administração baiano, Luiz Henrique Franco Timóteo, contou detalhes de como ele próprio, então militante do PDT, se juntou a outros cinco militantes do PT para conceber e executar a sabotagem. Abaixo, trechos que elucidam o caso:

  • Timóteo revelou que partiu de Geraldo Simões, petista que trabalhava como técnico da Ceplac, órgão do Ministério da Agricultura que cuida do cacau a iniciativa de disseminar a Vassoura-de-Bruxa. Os outros quatro membros do grupo são Everaldo Anunciação, Wellington Duarte, Eliezer Correia e Jonas Nascimento. Eram todos membros do PT e todos trabalhavam na Ceplac.
  • Geraldo Simões sugeriu que a vassoura-de-bruxa fosse trazida do Norte do país, onde a praga era – e ainda é – endêmica. Franco Timóteo, que já morara no Pará em 1976, foi escolhido para transportar os ramos infectados. “Então eu disse: ‘Olha, eu conheço, sei como pegar a praga, mas tem um controle grande nas divisas dos estados’.” Era fim de 1987, início de 1988
  • Apesar do risco de ser descoberto no caminho, Franco Timóteo foi escalado para fazer uma primeira viagem até Porto Velho, em Rondônia. Foi de ônibus, a partir de Ilhéus. “Em Rondônia, qualquer fazenda tem vassoura-de-bruxa. Nessa primeira viagem, peguei uns quarenta, cinquenta ramos. Coloquei num saco plástico e botei no bagageiro do ônibus. Se alguém pegasse, eu abandonava tudo.” Nos quatro anos seguintes, repetiria a viagem sete ou oito vezes, com intervalos de quatro a seis meses entre uma e outra.”
  • Franco Timóteo conta que, quando voltava para Itabuna, entregava o material ao pessoal encarregado de distribuir a praga pelas plantações. A primeira fazenda escolhida para a operação criminosa chamava-se Conjunto Santana, ficava em Uruçuca e pertencia a Francisco Lima Filho, então presidente local da União Democrática Ruralista (UDR) e partidário da candidatura presidencial de Ronaldo Caiado. Membro de uma tradicional família cacaueira.
  • Foi justamente na fazenda de Chico Lima que foi encontrado o primeiro foco de vassoura-de-bruxa, em 22 de maio de 1989. Como medida profilática os técnicos decidiram incinerar todos os pés de cacau da fazenda. Chico Lima ficou arruinado. Hoje, arrenda as terras que lhe restam e vive dos lucros de uma distribuidora de bebidas.
  • O grupo tinha o cuidado de usar um carro com logotipo da Ceplac para criar um álibi: se eles fossem descobertos por alguém, diriam que estavam fazendo um trabalho de campo. “A gente chegava, entrava, amarrava o ramo infectado no pé de cacau e ia embora. O vento se encarregava do resto”, conta Franco Timóteo. Para dar mais verossimilhança a uma suposta disseminação natural da vassoura-de-bruxa, o grupo tentou infectar pés de cacau numa lavoura mantida pela própria Ceplac. Não deu certo, devido à presença de um vigia, e o grupo acabou esquecendo, no atropelo da fuga, um saco com ramos infectados sobre a mesa do escritório da Ceplac. A operação criminosa, por eles apelidada de “Cruzeiro do Sul”, desenrolou-se por menos de quatro anos – de 1989 a 1992. “No início de 1992, parou. Geraldo Simões disse que a praga estava se propagando de forma assustadora. Não precisava mais.”

As consequências: A queda da produção e o aumento do consumo fizeram com que o Brasil, a partir de 1998, já não fosse capaz nem mesmo de produzir cacau em quantidade suficiente para atender o seu mercado interno. O país então deixou de ser exportador e se tornou importador do produto. Atualmente, o maior produtor de cacau é a Costa do Marfim, seguido de Gana, Indonésia e Nigéria. Por causa disso, o estado da Bahia se transformou em refém das esquerdas e depende hoje de aportes assistenciais dos governos em todas as esferas, centralizando poder na burocracia.

Sem espaços para atuação política, e com o fortalecimento das esquerdas, os opositores são perseguidos em diversas cidades baianas e parlamentares são ameaçados, bem como ativistas da monarquia, da direita, conservadores e liberais, dificultando o trabalho de diretórios e chegando às vias de ameaças de morte e execuções, conforme denúncias de ativistas da cidade de Correntina.

Mas a vassoura-de-bruxa continua com seus tentáculos: Em 2003 a prática de bioterrorismo atingiu as lavouras de soja, produto do qual o Brasil é um dos maiores exportadores e tem início a caça aos agroterroristas, termo que não se encontra entre os projetos pesquisados na Câmara dos Deputados, mas que poderia especificar e restringir as hipóteses de bioterrorismo para o setor agrícola.

Onde estão os envolvidos no crime? Enquanto Chico Lima, uma das vítimas, perdeu sua fazenda,Geraldo Simões foi candidato em 2018 a deputado estadual na Bahia pelo PT, obteve 14.971 votos (0,21% dos votos válidos) mas não foi eleito. Luiz Henrique Franco Timóteo mora em Governador Valadares e mudou totalmente seu espectro político, pois era militante do PDT e agora, em seu Facebook, condena Manuela Dávila, Daniela Mercury, os Venezuelanos que invadem Roraima; elogia Bolsonaro e o Juiz Sérgio Moro até as raias da bajulação. Segundo ele, resolveu oferecer denúncia por ter se arrependido do que fez aos cacaueiros, pois sua ação provocou o desemprego de mais de 200 mil pessoas.

Everaldo Anunciação continua servidor público federal, sem nenhum ônus. Foi presidente da CUT-Cacaueira, dirigente da CUT-Bahia e coordenador da Troca de Informações de Trabalhadores sobre Multinacionais – Tie/Holanda. Ele foi também presidente do Diretório do PT de Ilhéus, vereador de Itabuna, candidato a vice-governador em 1998 e diretor-geral adjunto da CEPLAC durante o governo do ex-presidente preso Lula. Continua militando pelo PT e trabalhando para derrubar o governo do presidente Bolsonaro, eleito legitimamente, e fazendo campanha contra Sérgio Moro e operação Lava-Jato. Um terrorista que não foi sequer citado.

Wellington Duarte da Costa atualmente é professor da Facsul/Unime/Kroton e Agente de Atividades Agropecuária da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira- CEPLAC, órgão vinculado ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – MAPA. Continua doutrinando alunos e trabalhando contra o presidente e seus ministros dentro da universidade.

O site Mercado do Cacau noticia no início de 2017: Os suspeitos suspeitíssimos participantes da “operação cruzeiro do sul” assim conhecidos nos relatos á Polícia Federal, continuam livres, leves e soltos e pior, recebendo salários altos, pagos com o suor das vítimas, enquanto o cacauicultor e a população padecem em todos os tipos de absurdos e violências. O governo Temer chegou a nomear Elieser Barros Correia para serviços de assistência à cultura do cacau, ou seja: “Colocou a raposa para cuidar do galinheiro”, conforme noticiado pelo blog O Antagonista. Felizmente, após protestos de entidades representantes da lavoura do cacau, Barros foi exonerado do cargo, porém, continua ganhando salário, quando justo e constitucional seria que ele e os outros terroristas fossem julgados, presos e tivessem seus bens confiscados.

Um paralelo com a Amazônia: O bioterrorismo é estratégia amplamente conhecida e faz parte dos treinamentos de guerrilha por que todos os militantes influentes da esquerda passaram, em Cajamar. Não é de surpreender que os movimentos sociais tenham invadido os laboratórios da Embrapa para destruir mais de 20 anos de pesquisa ou que esses mesmos movimentos queimem casas, equipamentos, animais, matem pessoas inocentes ou coloquem seus próprios filhos como escudos humanos nas invasões de terras.

A disseminação da praga vassoura-de-bruxa foi uma dessas ações dos militantes autorizada tanto pelas linhas ideológicas da esquerda como por dirigentes desses mesmos partidos. O mesmo acontece com os incêndios da Amazônia, que seguem táticas e práticas para alarmar, destruir, forçar a opinião pública a se render diante de um falso desmatamento e com os números agora elevados em virtude da ação terrorista de ONGs e movimentos sociais de esquerda, com apoio de parlamentares que envergonham o voto que receberam. Farsa desmontada, só nos resta reforçar a segurança, encontrar os responsáveis (pessoas, entidades, parlamentares) e desta vez, puni-loa exemplarmente.

Créditos de imagem: Unsplash. Fotografia de Luis Graterol.

Revisão e edição de Luiz Gustavo Chrispino.

Vera Amatti

Colunista associado para o Brasil em Duna Press Jornal e Magazine, reportando os assuntos e informações sobre atualidades sócio-políticas e econômicas da região.

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