News

Site mobiliza defensores da vida e CPI do Aborto será instalada na Assembleia Legislativa

Cerca de 45 mil assinaturas foram registradas em um período de 15 horas entre o final da tarde de domingo e a manhã desta segunda-feira no site https://cpidoaborto.com.br

O presidente da Assembleia Legislativa, Moacir Sopelsa (MDB), comunicou aos deputados, durante a sessão ordinária desta terça-feira (19), que a Procuradoria Jurídica da Alesc deu parecer favorável para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a interrupção da gravidez de uma menina de 11 anos, que teria sido vítima de abuso sexual.

Conforme informou Sopelsa, a Procuradoria da Casa emitiu parecer de que a criação da CPI atende a todos os requisitos previstos no Regimento Interno da Alesc, como o número mínimo de 14 assinaturas de parlamentares para a apresentação de um pedido de instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito. O requerimento para a CPI do Aborto é assinado pela deputada Ana Campagnolo (PL) e subscrito por outros 21 deputados.

Apesar de toda a campanha midiática, o requerimento público solicitando a instauração, em menos de 1 semana, chegou a mais de 100 mil signatários entre a sociedade civil para garantir o requerimento público solicitando a instauração da CPI do Aborto na @assembleiasc.

Cerca de 45 mil assinaturas foram registradas em um período de 15 horas entre o final da tarde de domingo e a manhã desta segunda-feira.

O presidente da Alesc, no entanto, disse que, conforme entendimento definido em reunião de líderes das bancadas e dos partidos, será dado prazo de uma semana para que os deputados sejam consultados sobre como deverá ser elaborado o calendário de trabalho da CPI e outros assuntos pertinentes.

A Dep. Ana Campagnolo que foi a idealizadora da CPI do aborto usou as redes sociais para agradecer a repercussão e a grande mobilização popular.

Sobre o caso
O caso veio a público por meio de reportagem veiculada pelo The Intercept Brasil e o Portal Catarinas. Uma menina de 11 anos, moradora de Tijucas, teria sido vítima de estupro e engravidado. O Hospital Universitário de Florianópolis se recusou a realizar o aborto, que é permitido por lei em casos de abuso sexual.

A Justiça de Tijucas não autorizou a interrupção da gravidez e encaminhou a menina para um abrigo. Após a divulgação do caso, o Ministério Público Federal (MPF) recomendou a realização do procedimento, o que ocorreu no fim do mês de junho.

Fonte https://agenciaal.alesc.sc.gov.br/

Créditos https://www.instagram.com/anacampagnolo/

Ver também:

Conheça como funciona o trabalho de uma OSCIP que resgata animais em situação de risco e abandono.

Como estabelecer metas de estudos.

 A educação de alta qualidade já está ao alcance de todos e em qualquer lugar.


O ensino de alta qualidade já está ao alcance de todos e em qualquer lugar. Educação de Ensino em Casa, Jardins de Infância e Escolas, com cursos educacionais pré-escolar, ensino básico, fundamental e médio!

Gratuitamente, clique e comece já!

Joice Ferreira

Colunista associada para o Brasil em Duna Press Jornal Magazine. Protetora independente e voluntária na causa animal.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo
Putin recebe a medalha da amizade na China Lula vs Bolsonaro nas redes O Agro é o maior culpado pelo aquiecimento global? Países baratos na Europa para fugir do tradicional O que é a ONU Aposente com mais de R$ 7.000 morando fora do Brasil Você é Lula ou Bolsonaro O plágio que virou escândalo político na Noruega Brasileira perdeu o telefone em Oslo Top week 38